18 de setembro de 2013

a poesia dos meus dedos



hoje a minha alma ecoa um som terno que atravessa o ar e vem ao coração, assim simples, assim bom, para que tudo seja mais humano e a gente não desista.
hoje o meu coração agradecido foi depressa e devagar e, finalmente, transformou-se numa tamanha confusão, numa tamanha alegria que parece impossível terminar!
há uma canção que me soou como a chuva fina numa vidraça, como a um vento leve no alto do arvoredo, como a uma fonte de água brotando na imensidão das serras e das nascentes.
um livro!
eu sempre acreditei que houvesse poesia em meus dedos.

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