Naquela manhã, ela abriu os olhos e ouviu as gotas na janela. O céu era
cinza e escuro. Um pássaro cortou as nuvens rapidamente e desapareceu. O
cachorro marrom deitou-se no tapete da porta, atento aos rumores.
Na rua, as árvores debatiam-se nos seus galhos e a enxurrada
cobria o asfalto para logo desaparecer.
Olhando para a chuva, ela não podia impedir-se de admirar o dia. A
ternura converteu-se em um sorriso generoso.
Era tempo de esperar o sol das manhãs vindouras.
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